Há 14 anos, um mito deixava a Fórmula-1 mais triste. Lógico que essa não era sua intenção, já que, até hoje, é um exemplo de ser humano e superação.
1º de maio de 1994, é dada a largada para o GP de San Marino,
Ímola. O
tricampeão (1988, 1990 e 1991)
Senna e sua
Williams largam na
pole, esperando colocar novamente a bandeira brasileira no lugar mais alto do pódio. Só que, às 13h42, na curva
Tamburello, a barra de
direção de seu carro quebra a mais de 300km/h, passando
reto e colidindo com o muro de
proteção.
O que aconteceu após o acidente, todos já sabem: O
Brasil ficou
orfão de um de seus maiores ídolos e espelho de uma geração.
Posterior ao acidente, em um domingo, 17 de
julho, a
seleção brasileira conquistaria o
tetracampeonato da Copa do Mundo, nos E.U.A, nos
pênaltis, contra a
Itália. Aquele ano de 94 marcou a história da nação, seja por conquistas ou por tristezas.
A frase que resume bem meu pensamento é:
"Deus nos tirou um Tri, porém nos deu um Tetra".
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